Circuncisores

Circuncisores

Os melhores médicos

Um circuncisor ritualístico (mohel, em hebraico) provoca menos dores     nos bebês ao circuncirda-lhes o prepúcio do que um médico.       
Isso é provavelmente devido ao instrumento especial que eles utilizam. Pelo menos é o que demonstrou uma pesquisa realizada em Hartford, no estado de Connecticut, nos EUA. Ela mostrou que as tesouras especiais usadas no ritual cortam mais rapidamente do que o instrumento da maioria dos médico.


A aceleração do pulso e o tempo de choro nos bebês circuncidados       ritualmente foram 50% menores que nos recém-nascidos que s e submeteram a cirurgia feita por instrumentos médico. Além disso, o nível de oxigênio era mais alto nos bebês circuncidados pelas tesouras       dos circuncisores - um sinal de menos medo. 

A pesquisa foi realizada pelo Dr. De Silva e mostrou que a metade dos bebês circuncidados ritualmente nem chegaram a chorar. "Eles se sentiam muito bem", opina o médico. Esses resultados da pesquisa não surpreenderam nem um pouco o rabino Yehuda Leibowitz. 

Como circuncisor ritualístico em Los Angeles,ele já realizou mais de 10.000 circuncisões. "Médicos não fazem essa operação de maneira tão natural", pensa o rabino. "Circuncisores ritualísticos, ao contrário,       estão acostumados a terem a avó espionando pelo ombro".            



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Falta de união - chame Romanos 12
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Desanimado com seu trabalho - chame Salmos 126
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Se as pessoas parecerem cruéis - chame João 15      
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Se você for desprezado - chame Salmos 27
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Se o mundo parecer pequeno para você - chame Salmos 19      
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Se você precisar ser frutífero - chame João 15     
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Se seu bolso está vazio - chame Salmos 37
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Se você está perdendo a confiança nas pessoas - chame 1 Coríntios 13
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Quando em tristeza - chame João 14
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Quando os homens falharem com você - chame Salmos 27     
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Quando       o mundo parecer maior do que Deus - chame Salmos 90     
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Quando você estiver em perigo - chame Salmos 91
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Quando você estiver solitário e com medo - chame Salmos 23
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Quando você se sentir deprimido e abandonado - chame Romanos 8:31-39
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Quando você for amargurado e criticado - chame 1 Coríntios 13
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Quando você tiver pecado - chame Salmos 51
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Quando você sair de casa para trabalhar ou viajar - chame Salmos 121
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Quando você pensa em retorno de investimentos - chame Marcos 10
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Quando você precisar da segurança e garantia de Cristo - chame Romanos 8:1-30
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Quando você precisar de coragem para uma tarefa - chame Josué 1
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Quando você precisar paz e descanso - chame Mateus 11:25-30     
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Quando você estiver preocupado - chame Mateus 6:19-34     
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Quando sua fé precisar ser exercitada - chame Hebreus 11     
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Quando suas orações forem egoístas - chame Salmos 67
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O Epitáfio na cruz de Jesus

O Epitáfio na cruz de Jesus

Através da Tanavh - o nosso velho testamento - existem muitos acrósticos fascinantes e outras particularidades textuais que fascinarão o estudante diligente.


No Novo Testamento também aparecem os acrósticos que geralmente passam despercebidos.

O significado da palavra acróstico -Uma composição em verso, na qual, a primeira, e alguma vez, a última letra da linha é lida em ordem e forma um nome ou título.
Quando Jesus foi crucificado, Pilatos escreveu a frase que foi posta na cruz. As palavras por eles escolhidas desagradaram as lideranças judaicas que lhe pediram que fossem mudadas. Ele recusou-se. Há alguns aspectos interessantes nesse incidente que não aparecem em nossas traduções em português da Bíblia.

 "E Pilatos escreveu também um título, e pô-lo em cima da cruz;   e nele estava escrito: JESUS NAZARENO, O REI DOS JUDEUS. E muito dos judeus   leram esse título; porque o lugar onde Jesus estava crucificado era próximo   da cidade; e estava escrito em hebraico, grego e latim. Diziam, pois, os principais   sacerdotes dos judeus a Pilatos: Não escrevas, O Rei dos judeus, mas   que ele disse: Sou o Rei dos judeus. Respondeu Pilatos: "O que escrevi, escrevi" (Jo   19:19-22).

  
Pilatos recusou-se a revisar o epitáfio que tinha composto. Ele tem   um sentido muito mais amplo que nossas traduções transmitem. O   epitáfio em hebraico é mostrado abaixo (lembre-se : o hebraico   é lido da direita para a esquerda!).

Se Pilatos tivesse reescrito-o da maneira como lhe fora requisitado, seria tirado o nome de Deus do acróstico. Será que Pilatos deu-se conta disso? Teria sido isso um ato deliberado? Teria feito isso para indispor-se com as lideranças judaicas, pois Pilatos sabia que Jesus foi entregue a ele por inveja? (Mt 27:18). Ou estava ele começando a suspeitar ali havia algo mais do que ele havia imaginado?

Quando lhe requisitaram um guarda especial para a tumba de Jesus, ele também respondeu de forma enigmática:  "Dizendo: Senhor , lembramo-nos de que aquele enganador, vivendo ainda,   disse: Depois de três dias ressuscitarei. manda, pois, que o sepulcro seja   guarda-o com segurança até o terceiro dia, não se de o caso   que seus discípulos vão de noite, e o furtem, e digam ao povo:   Ressuscitou dentre os mortos; e assim o último erro será pior do   que o primeiro. E disse-lhes Pilatos: Tendes a guarda; ide; guardai-o como   entenderdes. E, indo eles, seguraram o sepulcro com guarda, selado a pedra"   (Mt 27:63-66).

O que ele quis dizer com isso? Suspeitava ele ser Jesus quem Ele havia dito ser? Ficou Pilatos realmente surpreso quando Jesus ressuscitou depois de três dias?

 Há muitos outros exemplos de acrósticos nos textos bíblicos.   Por exemplo, no livro de Ester o nome de Deus não aparece no texto. Entretanto,   é encontrado como acróstico em vários lugares através   do texto de Ester. Isso não deveria ser surpresa, pois o nome ESTER significa   "alguma coisa oculta". 



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Sem Expectativas?

Sem Expectativas?

(Lucas 1:5-20)

No primeiro capítulo de Lucas há uma passagem que nos fala de um   homem que não tinha expectativas e que foi surpreendido por ter um inesperado encontro (Lucas 1.5-20).Vejamos então quem foi este homem. 

Zacarias   era sacerdote, pois provinha de uma família sacerdotal (1.5) e era casado   com uma mulher estéril e ambos já eram idosos, fato este considerado   como uma maldição em Israel; porém nos informa a Escritura   que ambos eram justos e tementes à Deus (1.6). 

Num determinado dia ele   havia sido escalado para ministrar diante do Senhor (1.9), e como de costume   Zacarias encaminha-se para o santuário a ministrar, porém ele   já não tinha nenhuma expectativa de que algo acontecesse, pois   já estava habituado a ir à casa de Deus, ministrar e nada ver   como resultado dessa ministração, e até mesmo ia à   casa de Deus sem a perspectiva de se encontrar com Deus ou com seus mensageiros.   

Este fato nos revela a RELIGIOSIDADE de Zacarias que apesar de ser sacerdote,   proveniente de uma família sacerdotal, com uma cultura acerca de Deus   e de tudo o que se referia ao Senhor e seus feitos, ia ao santuário somente   por hábito e não para ter um encontro com Deus!

 Sua mente conhecia os fatos acerca de Deus, mas seu coração desconhecia a realidade   do Senhor, de sua presença como era relatada nas profecias do Velho Testamento,   por isso Zacarias se assusta quando ele vai ministrar ao Senhor, pis tem um   encontro com um mensageiro de Deus! 

Notemos aqui o seguinte: hoje, a grande   maioria dos cristãos vai à Igreja, mas sem a perspectiva de ter   um encontro com Deus; nós sabemos algumas coisas sobre Deus, fatos, histórias,   testemunhos, mas desconhecemos a realidade de Deus em nossas vidas, não   temos mais a ação do Senhor em nós, e nos assustamos quando   somos visitados por Ele, assim como aconteceu com Zacarias, pois nos transformamos   em um bando de religiosos, que vão à Igreja por vários   motivos, menos porque desejamos ter um encontro com o Senhor! Hoje, poucos são   os que podem dizer: "A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo..." Mas, voltemos   à Zacarias.

Quando ele adentra o santuário para oferecer o incenso   (o incenso na Escritura são as orações dos santos que chegam   à presença de Deus, como um cheiro agradável ao Senhor)   ele encontra-se com um anjo do Senhor e turba-se e teme (1.12).

 Por que razão teria Zacarias reagido desta forma? Quem ele esperava encontrar ali, junto ao   altar do incenso, porventura um demônio? Ou quem sabe esperava não   encontrar ninguém, como era de costume acontecer com ele e com os outros   que adentravam o santuário para as ministrações. 

O fato   é que a presença do mensageiro de Deus abala Zacarias, e mais   espanto ainda lhe causa o fato do anjo conversar com ele e revelar-lhe que sua   oração mais íntima havia sido ouvida por Deus e agora isto   lhe era revelado de forma drástica: o anjo lhe diz que ele e sua esposa   terão um filho e até diz como o menino haveria de se chamar! (1.13)   

É incrível que Zacarias, em resposta à afirmativa do anjo,   fala como que de forma incrédula às palavras do mensageiro de   Deus, dizendo-lhe de suas impossibilidades, tanto suas como de sua esposa! 

Como   são iguais os homens, não importando a época, a nação,   a cor, a cultura, a posição social, etc... pois temos realmente   esta tendência de responder de forma negativa às afirmativas de   Deus. E o mais incrível é que somos incrédulos duas vezes:   uma quando oramos e outra quando recebemos a palavra do Senhor em relação   à nossa oração!

   Zacarias orava à Deus pedindo um filho, mas ao que parece ele orava por orar; não cria realmente ser possível   a consumação dessa oração, a realização   da impossibilidade humana pelo poder de Deus, fazendo do impossível uma   realidade presente. 

Novamente vemos aqui o retrato de nossa vida: quantas são   as vezes em que oramos e pedimos algo à Deus somente por pedir; na realidade   não cremos que tal oração possa ser respondida, e quando   a resposta chega e o impossível torna-se realidade, o assombro, a alegria,   a estupefação tomam conta de nós, porquanto vemos a olhos   nus os mais íntimos desejos de nosso coração tornando-se   fatos em nosso viver diário. 

Hoje, precisamos de uma nova posição   em Cristo: a daqueles que oram e esperam, que mantém suas expectativas   acesas quanto às respostas que nos serão dadas por Deus, e mais,   devemos estar cientes de que Deus pode encontrar-se conosco nos lugares mais   inusitados e nos momentos menos "propícios" para tal encontro, por isso   mantenhamos nossas expectativas em alta quanto à um encontro genuíno   com Deus e para com as respostas que ele nos enviará.


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Isabel e Maria

Isabel e Maria

O Encontro Profético!

"Naqueles dias levantou-se Maria, foi apressadamente à região montanhosa, a uma cidade de Judá, entrou em casa de Zacarias e saudou a Isabel. Ao ouvir Isabel a saudação de Maria, saltou a criancinha no seu ventre, e Isabel ficou cheia do Espírito Santo,e exclamou em alta voz: Bendita és tu entre as mulheres, e bendito é o fruto do teu ventre!E donde me provém isto, que venha visitar-me a mãe do meu Senhor? Pois logo que me soou aos ouvidos a voz da tua saudação, a criancinha saltou de alegria dentro de mim". [Lc 1:39-44]

Isabel - da linhagem sacerdotal, descendente de Arão, judia por excelência, mãe do profeta judeu João Batista, cujo nascimento foi revelado através do Sacerdote Zacarias, seu esposo.

Maria - desposada com um descendente da Casa de Davi, judia da cidade simples de Nazaré, mãe do Messias Jesus, cujo nascimento foi revelado através de uma visitação direta do Espírito Santo.O que estas mulheres têm para nos dizer? Qual o significado profético deste encontro que despertou de maneira tão profunda um feto no ventre materno? Não é difícil constatar que há algo de transcendental nesta visita de Maria a Isabel e, indubitavelmente, nas próprias vidas destas duas servas de Deus.

Avaliando com olhos proféticos, vemos em Isabel, uma mulher em idade já avançada, a essência e o princípio da Aliança de Deus com os homens. Isabel, neste contexto, representa a Comunidade de Israel selada por D'us numa Aliança, a primeira aliança, revelada nas Escrituras Hebraicas (Velho Testamento ou Tanach).
Nesta Aliança, Deus se comunica através do Sacerdote e é por este meio que Isabel recebe a revelação do seu filho, que, diga-se de passagem, era todo profético, na mais pura expressão da manifestação profética bíblica: revelado no Santo dos Santos, chamado nazireu deste o ventre, separado para o serviço de D'us na unção de Elias, até hoje considerado o maior profeta de Israel.

Enfim, a experiência de Isabel é plenamente judaica, historicamente judaica e espiritualmente ligada às expectativas judaicas messiânicas. Já em Maria, uma mulher bem jovem, surge, maravilhosamente, a Nova Aliança, ou melhor, o amadurecimento e a plenitude da primeira Aliança (a Brit Hadashá ou Novo Testamento). Isso está evidente no filho concebido e revelado diretamente pelo Espírito de Deus. Aqui, Deus se comunica sem intermediários e faz Maria olhar para a Primeira Aliança, buscar nela a sua referência, orientação e força. Sim. Por que o Senhor levou Maria a Isabel logo após ela saber da sua gravidez? O que o Senhor queria com isso? Esta foi apenas uma visita casual de duas parentes? É claro que não! Pois o filho de Isabel era João, o Batista, o "Elias" prometido há anos aos judeus. E o Filho de Maria, o Messias prometido, o "Yeshua" - Salvação - o Autor e Cumpridor da Nova Aliança, que seria antecedido e anunciado por Elias e restauraria o Reino a Israel.

Este encontro já estava pré-determinado desde a fundação do mundo. E foi o elo entre o passado e o futuro, de modo que Maria não pode desprezar Isabel, pois a Antiga Aliança não é inferior à Nova. E Isabel não pode desprezar Maria, pois a Nova Aliança não é inferior à Antiga. A Nova é o amadurecimento da Antiga. E sem a Antiga a Nova não existiria.Clareando a revelação, a Antiga representa Israel e a Nova, a Igreja. E o que fica evidente é que Israel não pode desprezar a Igreja e a Igreja não pode desprezar Israel. Mas ambos devem se encontrar e se abençoar. E que benção quando Isabel e Maria se encontram! Tal qual, é uma benção quando Israel e Igreja se encontram! É interessante notar que foi Maria quem foi de encontro a Isabel. A Nova Aliança teve a iniciativa de visitar a Antiga ou Primeira.

Mas quando Isabel recebeu Maria, olhou e viu Jesus, o Messias, em Maria. Ou seja, a Antiga Aliança acolheu a Nova e a reconheceu com júbilo e benção. Esta verdade nos indica o Plano e Vontade do Eterno Deus ali, naquele encontro de duas mulheres profetizado: O Messias da Nova Aliança veio para visitar Israel e Israel percebeu, recebeu e exaltou o Messias da Nova Aliança. Mas será que foi bem assim? A história nos mostra que Israel não percebeu o Messias tanto assim. E, por outro lado, a Igreja do Messias também não foi visitar Israel como deveria.

Mas D'us profetizou. E se Ele determinou, quem invalidará?
Como afirma Watchman Nee, em seu Livro "A Igreja Gloriosa", Editora Árvore da Vida, "Muitas vezes parece que a obra de D'us não é bem sucedida, mas Ele diz: "Eu sou o Alfa e o Ômega". É Deus quem fez o plano original e é Deus quem também o levará ao seu cumprimento final. O homem pode falhar e falhará, mas Deus é o Ômega. O homem pode dizer isso e aquilo, mas D'us tem a última palavra. Ele é o Ômega. Por que Ele efetivou este Encontro Profético? Porque Ele quer dizer-nos que cumprirá o Seu plano. Ele atingirá Seu alvo, Ele cumprirá o que começou. Desde que é D'us quem faz, Ele prosseguirá até o fim. Ele nunca cessará. Ele vai alcançar seu objetivo!" Isso significa que a Igreja vai visitar Israel e que Israel verá Jesus na Igreja! Esta é a meta Divina e esta deve ser a nossa meta. Visitemos, pois, à "Isabel", com respeito e reverência. E, pela nossa iniciativa, juventude, unção e chamado divinos manifestos, deixemos que "Isabel" veja o Messias em nós! Esta é a glória de Deus aguardada para este tempo! E Bendito seja o Autor da Aliança, em seus princípios e em sua plenitude! E Benditos sejam os herdeiros da Aliança, achados entre os judeus e entre os gentios!

 Amém e Amém!


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A Onda Islâmica de Orações !

A Onda Islâmica de Orações !

"Agora Allá está trazendo os judeus de volta à Palestina em grandes grupos de todo o mundo para o seu grande cemitério, onde a promessa será realizada sobre eles, e o que foi destinado será executado".   Sheik Abdul Azziz Odeh, fundador e líder da Guerra Santa Islâmica e Palestina numa conferência em Chicago, em dezembro de 1990.


 Se fosse possível tomar uma espaçonave e voar alto acima da terra e observar a humanidade com um super telescópio, veríamos um ritual de orações do Islamismo varrendo o globo terrestre como poderosas ondas, cinco vezes ao dia com milhões de Muçulmanos se inclinando ao chão em adoração.

Ao alvorecer, tão cedo quanto se possa distinguir entre um raio de sol na   escuridão o Muçulmano começa a orar nas Filipinas. A primeira   onda de adoradores engrossa-se adiante sobre a Indonésia, Malásia,   Bangladesh, Índia, e então sobre o Irã e a Turquia. Finalmente   isto alcançará a Europa, ao mesmo tempo em que a segunda onda   de adoradores começa ao meio-dia para os Muçulmanos na China.   Esta nova onda alcançará a Índia e os 45 milhões   de Muçulmanos na Rússia, justamente como uma terceira onda de   orações que começará às 15 horas no leste.

 Estas três ondas de adoradores seguem-se uma à outra sucessivamente,   moldando e determinando a vida debaixo da cultura islâmica. Ao pôr-do-sol   a penúltima onda de orações começará. Nessa   hora, quando o alvorecer está começando na costa leste da América   com esta oração matinal, os Muçulmanos do vale do Nilo   estão se curvando debaixo do calor, em sua oração do meio-dia,   e no Paquistão os homens estão se reunindo em suas mesquitas para   a oração do entardecer.

 Quando a onda final de orações dos muçulmanos começa no   leste, duas horas após o pôr-do-sol, simultaneamente os raios do   pôr-do-sol tocam os adoradores no delta do Rio Ganges, enquanto os peregrinos   em Meca ajoelham-se para a oração do entardecer diante da pedra   negra em Kaba.

 No momento em que a segunda onda já tinha alcançado os fiéis   Muçulmanos nas altas montanhas do Marrocos, a primeira onda quebra com   o alvorecer nas Montanhas Rochosas.

Estas cinco ondas de orações diárias unem milhões de Muçulmanos   em adoração a Allá".

O mundo Muçulmano hoje

Árabes

Argélia         

Marrocos         

29.1 milhões         

29.1 milhões         

99,9% Muçulmanos         

98,7% Muçulmanos         

  

Barein         

Oman         

510.000         

1.7 milhões         

85% Muçulmanos         

86% Muçulmanos         

  

Egito         

Qatar         

57.1 milhões         

521.000         

90% Muçulmanos         

92% Muçulmanos         

  

Iraque         

Arábia Saudita         

21.4 milhões         

17.4 milhões         

95,5% Muçulmanos         

98,8% Muçulmanos         

  

Jordânia         

Somália         

3.6 milhões         

8.5 milhões         

93% Muçulmanos         

99,8% Muçulmanos         

  

Judéia, Samaria & Gaza         

Sudão         

2 milhões árabes         

25 milhões         

98% Muçulmanos         

74% Muçulmanos         

  

Kuwait         

Síria         

1.4 milhões         

13.3 milhões         

90% Muçulmanos         

89% Muçulmanos         

  

Líbano         

Tunísia         

2.9 milhões         

9 milhões         

50% Muçulmanos         

99,4% Muçulmanos         

  

Líbia         

Emirados Árabes         

4.5 milhões         

1.9 milhões         

97% Muçulmanos         

94,9% Muçulmanos         

  

Mauritânia         

Yemen         

2.3 milhões         

16.1 milhões         

99,4% Muçulmanos         

99,9% Muçulmanos         

Não árabes

Afeganistão         

Kazakistão         

20.2 milhões         

17.1 milhões         

99% Muçulmanos         

Maioria Muçulmanos         

  

Albânia         

Kyrgistão         

3.4 milhões         

4.5 milhões         

65% Muçulmanos         

Maioria Muçulmanos         

  

Azerbaijão         

Malaisia         

7.3 milhões         

19 milhões         

100% Muçulmanos         

53% Muçulmanos         

  

Bangladesh         

Maldivas         

115 milhões         

250.000         

86,8% Muçulmanos         

100% Muçulmanos         

  

Brunei         

Mali         

275.000         

9.4 milhões         

66.5% Muçulmanos         

98% Muçulmanos         

  

Comoros         

Paquistão         

516.000         

136.9 milhões         

99,4% Muçulmanos         

96% Muçulmanos         

  

Djibouti         

Senegal         

565.000         

7.9 milhões         

96% Muçulmanos         

94% Muçulmanos         

  

Eritrea         

Tajiquistão         

3.6 milhões         

5.7 milhões         

50% Muçulmanos         

99,9% Muçulmanos         

  

Guine         

Turquia         

7.4 milhões         

61 milhões         

85% Muçulmanos         

99% Muçulmanos         

  

Indonésia         

Turkemenistão         

188.2 milhões         

4.2 milhões         

87% Muçulmanos         

99% Muçulmanos         

  

Iran         

Uzbequistão         

63.9 milhões         

21.1 milhões         

98% Muçulmanos         

99% Muçulmanos         

O aumento da maré do Islamismo 

Austrália       

Camarões       

Etiópia       

Gana       

17.7 milhões

13.1 milhões

51.8 milhões

15.6 milhões

0.7% Muçulmanos

21% Muçulmanos

31% Muçulmanos

15% Muçulmanos

    

Benin       

Rep.Centro-Africana       

Gâmbia       

Guiné-Bissau       

5 milhões

2.9 milhões

1 milhão

1 milhão

12% Muçulmanos

8% Muçulmanos

95% Muçulmanos

38% Muçulmanos

    

Bósnia-Herzegovina       

Chade       

França       

Índia       

8.4 milhões

6.1 milhões

57.6 milhões

896.5 milhões

40% Muçulmanos

40% Muçulmanos

3% Muçulmanos

11% Muçulmanos

    

Bulgária       

China       

Geórgia       

Israel       

8.4 milhões

1.179 milhões

5.4 milhões

5.4 milhões

12.7% Muçulmanos

2.4% Muçulmanos

11% Muçulmanos

13% Muçulmanos

    

Burkina Faso       

Cote d’Ivoire       

Alemanha       

Quênia       

9.7 milhões

13.4 milhões

81 milhões

28 milhões

43% Muçulmanos

38% Muçulmanos

2.7% Muçulmanos

6% Muçulmanos

    

Libéria       

Nigéria       

Serra Leoa       

Tailândia       

2.8 milhões

91.5 milhões

4.5 milhões

57.8 milhões

13% Muçulmanos

45% Muçulmanos

39% Muçulmanos

4% Muçulmanos

    

Macedonia       

Holanda       

Singapura       

Togo       

2 milhões

15 milhões

2.8 milhões

3.8 milhões

10% Muçulmanos

3.1% Muçulmanos

15% Muçulmanos

12% Muçulmanos

    

Malawi       

Panamá       

África do Sul       

Uganda       

10.5 milhões

2.5 milhões

33 milhões

17.7 milhões

16% Muçulmanos

4.5% Muçulmanos

1.3% Muçulmanos

6.6% Muçulmanos

    

Maurício       

Filipinas       

Sri Lanka       

Reino Unido       

1.1 milhões

65 milhões

17.6 milhões

58 milhões

13% Muçulmanos

4.3% Muçulmanos

7.6% Muçulmanos

11% Muçulmanos

    

Moçambique       

Ruanda       

Tanzânia       

Estados Unidos       

15.2 milhões

7.5 milhões

26.5 milhões

258 milhões

13% Muçulmanos

9% Muçulmanos

33% Muçulmanos

1.9% Muçulmanos


Extraído do "Middle East Digest", vol. 7 , nr.   3, março de 1996. 


"E viu que ninguém havia, e maravilhou-se de que não houvesse um intercessor..." (Is 59.16).



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A Estrela de Jacó

A Estrela de Jacó

"Uma estrela procederá de Jacó" (Nm 24.17)." "Eu sou a Raiz e a Geração de Davi, a brilhante Estrela da manhã" (Ap 22.16).

Agora elas brilham  e piscam outra vez, as estrelas do Natal, confeccionadas por desajeitadas mãozinhas infantis ou feita com artística perfeição. Algumas iluminadas   com a singela luz de uma vela, outras compostas por inúmeras minúsculas   lâmpadas elétricas. 

Mas, de uma ou de outra forma, as estrelas   fazem parte do Natal. Um olhar para o céu estrelado nos transmite a respeitosa   convicção da existência de um grandioso mundo celestial.   É a fascinação do sobrenatural: o que existe por detrás   das galáxias ? Não é de admirar que os homens sempre tenham   tentados desvendar os segredos divinos, quer seja por meio de pesquisas científicas   ou de interpretações especulativas do futuro.


E eis que surge essa estranha história de uma estrela da Natal especial, a estrela de Jacó. Se esse acontecimento não estivesse descrito na Bíblia, poderíamos considerar uma história oriental inventada. Mas ele sempre nos leva a admirar a ação soberana de Deus e a ver que até os Seus inimigos tem que serví-lO. O Senhor escarnece dos que tentam colocar-se em seu caminho, pois "Ri-se aquele que habita nos céus; o Senhor zomba deles" (Sl 2.4).

  Israel encontrava-se em sua peregrinação de 40 anos pelo deserto.   Seu caminho em direção à terra prometida poderia ter levado   diretamente ao norte pela chamada estrada real, através da terra de Moabe.   Mas Balaque, o rei moabita, queria de todas as formas impedir que Israel passasse   por seu país. Ele temia o povo judeu, pois havia ouvido dizer que ele   tinha um Deus poderoso. Por isso, ele não se arriscou a um confronto   militar com esse povo nômade. E assim tentou impedí-lo de prosseguir   com um truque oculto, mágico, mandando buscar o adivinho Balaão   de Petor, na Mesopotâmia. 

Esse Balaão não era um homem qualquer,   mas um respeitado, renomado e perigoso feiticeiro, cujas maldições   tinham consequências fatais. E ele recebeu a imcumbência de lançar   mau agouro sobre o povo judeu e amaldiçoá-lo. Que tolice tentar   atrapalhar o plano de Deus! O rei Balaque mandou chamar Balaão: "Vem, pois, agora, rogo-te, amaldiçoa-me este povo, pois é mais poderoso  do que eu; para ver se o poderei ferir e lançar fora da terra, porque  sei que a quem tu abençoares será abençoado, e a quem tu   amaldiçoares será amaldiçoado" (Nm 22.6). Será   que nós temos tal confiança ilimitada no Deus todo-Poderoso como   esse rei pagão a tinha no adivinho que mandou chamar?

Quem se envolve com Israel deveria saber que vai lidar com esse Deus protetor. Isso foi experimentado, por exemplo, por Faraó, por Hamã, por Nasser e por Hitler. Arafat e seus cúmplices poderiam aprender com a história sem muito esforço. Pois a palavra de Deus continua válida para hoje e para sempre: "...aquele que tocar em vós toca na menina dos meus olhos" (Zc 2.8b).

Para legitimar a pretensão de Balaque, Balaão mandou erigir altares onde foram sacrificados novilhos e carneiros, e isso por três vezes em três cumes de montes diferentes. Que desprezo e descontentamento da sacrifício legítimo, agradável a Deus! Satanás é o imitador da ação divina.

       Embaixo, no fundo do vale, encontrava-se o enorme acampamento de Israel         sob a mão protetora de Deus. A ordem do rei Balaque ao amaldiçoador         Balaão foi bem concreta: "vem, amaldiçoa-me         a Jacó, e vem, denuncia a Israel"(Nm 23.7).        Balaão, chegou a sua hora! Com olhar extasiado, visionário,         e voz profeticamente clara, ele anunciou: "Vê-lo-ei,         mas não agora; contemplá-lo-ei, mas não de perto;         uma estrela procederá de Jacó, de Israel subirá         um cetro que ferirá as têmporas de Moabe e destruirá         todos os filhos de Sete" (Nm24.17). E acrescentou: "...Israel fará proezas. De Jacó sairá o dominador e exterminará os que restam das cidades", e : "Ai! Quem viverá, quando Deus fizer isto ?" (Nm 24.18-19,23).

   Que pavor! O plano de Balaque foi transformado exatamente no contrário do   que ele queria. Á clara luz do dia, Balaão viu profeticamente   a estrela de Jacó. O mestre feiticeiro foi obrigado, contra sua   vontade própria, a servir de instrumento de Deus para proclamar bênçãos  sobre Israel ao invés de maldição, e para anucniar o plano  divino de salvação! A seguir, lemos o relato objetivo e sóbrio:   "Então, Balaão se levantou, e se   foi, e voltou para sua terra; e também Balaque se foi pelo seu caminho"(Nm   24.25).
 A profecia de Balaão sobre a estrela de Jacó começa   com as palavras: "Vê-lo-ei, mas não   agora; contemplá-lo-ei, mas não de perto" (Nm 24.17).   Evidentemente ele ainda não podia reconhecer sobre quem falava essa   profecia, pois 1.500 anos o separavam de seu comprimento. O mesmo também   aconteceu com Agur, que chegou aos limites dos céus com suas perguntas,   quando questionou: "Qual é o seu   nome, e qual o nome de seu filho, se é o que sabes? "( Pv   30.4). Isto é profecia encoberta. Pois a prova da veracidade   de uma profecia é sempre unicamente o seu cumprimento. Mas o que a Bíblia   diz sobre o futuro jamais estará sujeito a engano.A estrela de Jacó   é uma promesa do domínio teocrático que se estende até   o Milênio: "De Jacó sairá   o dominador: "( 24.19).

No proto-evangelho (Gênesis 3.15), Ele foi prometido pelo próprio Deus: da semente da mulher viria o Salvador. E no meio do Plano de Salvação Ele realmente apareceu em figura humana: "Vindo, porém, a plinitude do tempo, Deus enviou seu filho, nascido de mulher, nascido sob a lei" (Gl 4.4).
  Depois, foi a estrela de Belém que, sob orientação divina,   mostrou aos magos do Oriente o caminho até o Rei do judeus: "Vimos   sua estrela do Oriente", disseram eles ao rei Herodes. E em   Belém finalmente acharam a estrela de Jacó. Eles não   ficaram decepcionados por encontrarem uma criança na majedoura. O fato   de tê-lo adorado prova que reconheceram a Sua glória majestosa   através do Espírito de Deus. O simbolismo dos presentes: o ouro,   o metal nobre mais precioso, é o presente apropriado para reis. Apocalipse   19.16 diz: "Tem no seu manto e na sua coxa um   nome inscrito: Rei dos Reis e Senhor dos Senhores."   O incenso é necessário ao ministério   sacerdotal. A respeito lemos em Hebreus 9.11: " vejo   Cristo como sumo sacerdote dos bens já realizados." A   mirra é uma erva amarga, que simboliza a morte. Em 1 Coríntios   15.3 está escrito: "Cristo morreu pelos   nossos pecados, segundo as Escrituras." Se já nesses   acontecimentos surpreendentes, por ocasião do nascimento de Jesus, o   grandioso amor de Deus se tornou manifesto, quanto mais razão temos nós   hoje em dar-Lhe o nosso amor por inteiro e nossa entrega total!

A alegria singela de uma criança ao ver a estrela de Belém, a fascinação dos cientistas ao calcularem o "encontro", ou seja, a conjunção de Júpiter e Saturno, etc., mostram: pequenos e grandes devem saber que tudo acontece conforme um plano divino exato!
Mas quem consegue explicar astronomicamente Mateus 2.9, onde está escrito: "e eis que a estrela que viram no Oriente os precedia, até que, chegando, parou sobre onde estava o menino" ? Não há problema: o Senhor da glória, que guiou a Israel em sua peregrinação pelo deserto com uma nuvem e uma coluna de fogo, também tinha um meio à disposição para dirigir as magos do Oriente com precisão exata ao local do nascimento de Jesus!

" Ó profundidade da riqueza, tanto da sabedoria como do conhecimento de Deus! Qão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis, os seus caminhos!" (Rm 11.33).

A estrela de Jacó é Jesus, o judeu. Apocalipse   5.5 diz: "eis que o Leão da tribo de Judá,   a Raiz de Davi, venceu para abrir o livro e os seus sete selos."   Ele tem todo o poder no céu e na terra. Ele é a coroa de Israel.   E para nós vale que "a salvação vem dos   judeus", isto é, de entre os judeus. Não foi povo   judeus que nos trouxe a salvação, foi do povo judeu que   nasceu o salvador. Que grande tolice é ser anti-semita! Ainda mais, trata-se   de um pecado contra Deus, contra Jesus e Seu povo. Jesus não foi palestino,   como afirmou Arafat. Dizendo isso, ele promoveu uma falsificação   na História. Sobre Belém não brilha mais uma estrela, mas   a meia-lua islâmica. Jesus foi morto na cruz. Mas nenhum poder das trevas   pode obscurecer a estrela de Jacó ou apagá-la! " Eu, Jesus... Eu sou a Raiz e a Geração de Davi, a brilhante Estrela da manhã" (Ap 22.16). O Filho de Deus ressuscitado testemunha   que brilhará de maneira a trazer salvação por toda a eternidade,   para Israel e para a igreja de Jesus. Com Jesus começo uma nova e clara   manhã de graça, pois Ele disse: "Eu   sou a luz do mundo; quem me segue não andará nas trevas ; pelo   contrário, terá a luz da vida" (Jo 8.12).

O Natal não é de maneira alguma o romantismo emocional que sempre nos é transmitido, mas precisa produzir continuamente em nossos corações uma separação entre luz e trevas. Se não chegarmos à luz com a escuridão de nosso corações, continuaremos a ser pecadores perdido mesmo após o Natal. Que torrentes de amor procede do coração paterno de Deus, que não nos entregou à perdição, mas quer nos levar à clara e brilhante luz de Sua graça! A palavra nos conclama: "Temos, assim, tanto mais confirmada a palavra profética, e fazeis bem em atendê-la, como uma candeia que brilha em lugar tenebroso, até que o dia clareie e a estrela da alva nasça em vosso coração" (2Pe 1.19).


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