Parte VIII

Veja que dos filhos de Lia, com exceção de Judá, cada um teve motivos de desagrado: Rúben não tinha escrúpulos, era carnal, cobiçou e se deitou com a concubina do pai violando assim o leito dele; Simeão e Levi eram agressivos mataram sem medir consequências e trouxeram com isso danos à casa de Jacó a tal ponto de o fazer sair das terras em que estavam; Zebulon era preocupado com riqueza e coisas materiais e Issacar era preguiçoso.
Judá, no entanto, se afastou da convivência com os irmãos e isso permitiu que se dedicasse mais às coisas de Deus sua mãe o teve já em adoração a Deus, através do seu nome os filhos de Abraão seriam conhecidos como povo de Deus.
As servas não tinham nada a haver com as disputas entre as irmãs Lia e Raquel e seus filhos foram contados como parte das tribos de Israel agraciados por Deus com terras e bênçãos assim como foi feito com Agar mostrando a justiça de Deus.
Os filhos de Raquel também foram agraciados por Deus no entanto ela não pode conviver com José e não conheceu a Benjamin pois morreu ao concebê-lo, imagino que isso foi consequência dela ter introduzido os ídolos que trouxe do convívio de Labão seu pai ao invés de adorar a Deus o que mostra suas atitudes usando seus atributos físicos para causar inveja à irmã e manipular seu marido Jacó.
Mas os planos de Deus são imutáveis, veja que tudo poderia ter sido diferente se Labão não cumprisse a tradição e os costumes. Lia não teria filhos de Jacó e não se falariam hoje nas doze tribos de Israel. Não teria nascido Efraim para qual Deus prometeu a José bênçãos sem medida e por qual veio o povo a quem conhecemos por judeus e prometido a Abraão e, ainda, não conheceríamos uma linda história de devoção a Deus.
Deus sabe o que faz e tem uma vida perfeita planejada para a sua vida já escrita e traçada desde o princípio dos tempos e a única coisa que pode mudar isso é você.

Fontes:
- Bíblia - Livro de Gênesis: Capitulos: 24-31; 31 versículo 34; 48 versículo 6 e Capítulo 49
- Livro Deuteronômio: Capítulo 33


Graça e Paz!

Toni Campos

Leia Mais  
0 Comentários
MUNDO AYON

MUNDO AYON

A tradição evangélica responsabiliza o homem na decisão(livre arbítrio) para a salvação fazendo-o soberano, autor e consumador da mesma. Todavia, sabemos que isto não é verdade, pois a soberania absoluta é de Deus, sendo Ele o verdadeiro Autor da fé e da salvação. Esta salvação é destinada sómente àqueles pelos quais Jesus morreu e que a Bíblia muitas vêzes chama de "todos" e "muitos".

Mundo dos filhos do diabo (descendentes de Caim)
a) Sl. 58:3 - Os ímpios desviam-se desde a sua concepção;
b) Mt 13:36-38 - Filhos do Reino e filhos do diabo;
c) Mt.13:47-50 - Os Anjos separarão os maus de entre os justos;
d) Mt. 15:13 - "Toda planta que meu Pai celestial não plantou será arrancada";
e) Lc. 16:8 - Filhos do mundo;
f) Jo. 14:17 - O mundo não pode receber;
g) Jo 15:19 - "Se vós fôsseis do mundo (ayon)...
h) Jo 19:9 - "É por eles que eu rogo; não rogo pelo mundo(ayon)..."
i) Jo.17:12 - Judas, filho da perdição;
j) Jo 17:14-16 - "eles não são do mundo(ayon), como também eu não sou";
k) Ef. 2:2 - Filhos da desobediência;
l) 2Tes:10 até 2Tes.3:2 - "...a fé não é de todos";
m) 1Pe.2:4-8 - Pessoas destinadas à desobediência;
n) 2Pe 2:14 - Filhos da perdição;
o) 1Jo 2:18-22 - "...saíram de nosso meio, entretanto não eram dos nossos...";
p) 1Jo.3:10-12 - Os filhos do diabo e os filhos de Deus;
q) Jd 4 - Haviam sido destinados para esta condenação;

Leia Mais  
0 Comentários

MUNDO OKUMENE:

Os Filhos de Deus
a) Is.53:11,12 - "...levou sobre si o pecado de muitos..." (não de todos);
b) Ml 2:6 - "...da iniquidade apartou a muitos";
c) Mt.24:14 - "E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo(okumene)...";
d) At.13:48 - "...e creram todos os que haviam sido destinados para a vida eterna";
e) At.18:9,10 - "...tenho muito povo nesta cidade";
f) Gl. 4:26 - "Mas a Jerusalém lá em cima é livre, a qual é nossa mãe";
g) Hb.9:28 - "...Cristo, tendo se oferecido uma vez para sempre para tirar os pecados de muitos..."(não todos!);
h) 1Jo.2:2 - "pelos do mundo inteiro" - (mundo Okumene).

Leia Mais  
0 Comentários

MUNDO KOSMOS

O mundo kosmos é a Terra; são os animais, as plantas, os oceanos, as estrêlas, etc...
a) Jo. 17:24 - "me amaste antes da fundação do mundo(kosmos)"
b) At. 17:24 - "O Deus que fez o mundo(kosmos) e tudo o que nele existe..."

Leia Mais  
0 Comentários

O MUNDO HADES OU GEENA(GREGO); SHEOL(HEBRAICO) OU INFERNO(LATIM):

Os filhos do diabo
a) Mt.25:41;Mt.13:41,42 - "Lugar preparado única e exclusivamente para o diabo, seus anjos e para os filhos da perdição";
b) Mt 16:18 - "O inferno não prevalece sobre a igreja";
c) Gn.37:35;Pv.9:18;Sl.16:10,Sl.9:17,Is.14:9,10;Jó.21:13;Is.5:14;Mt.10:28;Lc.16:19-31 - "A alma dos ímpios, dos filhos do diabo, ficarão neste lugar para sempre";

Leia Mais  
0 Comentários

CONCLUSÃO

Rm.9:21 - Do ventre de Eva vieram a este mundo(kosmos), dois mundos(Ayon e Okumene).
Caim - o mundo da perdição - 1Jo. 3:12
Abel - o mundo da salvação - Gn.3:15
Se Deus quisesse salvar a todos, a todos Ele salvaria, pois ninguém pode resistir a sua vontade. Somos parte do MUNDO DA SALVAÇÃO, aqueles cujos nomes já estavam inscritos no livro da vida. Is.46:10


(Fonte:Igreja Evangélica Cristo Vive-SP)

Leia Mais  
0 Comentários
Os Imortais

Os Imortais

Quem jamais em seus sonhos impossíveis e devaneios não pensou em ser um ser imortal, em viver para sempre! Creio que todos nós, pelo menos uma vez, já paramos para pensar sobre isso. É interessante como nós temos a necessidade de viver, não somente uma dimensão imediatista, do dia-a-dia mas também uma dimensão futura que nos dê esperanças para continuarmos nossa caminhada. Mas, o que é ser imortal? Quem são os imortais? O poeta escreveu assim:

- Não há tempo para nós
- Não ha lugar para nós
- Que coisas são estas que povoam nossos sonhos
- Quem quer viver para sempre
- Não há chance para nós
- Tudo está decidido
- Este mundo tem poucos doces momentos em nossas vidas
- Quem quer viver para sempre
- Quem ousa amar para sempre...
- Quando amar significa morrer...

O poeta parece tentar desafogar um anseio que estrangula seu coração pela eternidade, pois ele também tem uma dimensão eterna que precisa se encontrar para estar preparada para partir para a eternidade, pois ser imortal não significa permanecer eternamente aqui na terra, vivenciando geração após geração, tempo após tempo, época após época, mas significa a certeza inabalável que O Eterno nos aguarda para estarmos ao seu lado pela eternidade. Deus quando cria o homem lhe dá um de seus atributos: eternidade. Ele cria Adão como um ser eterno, imortal, um homem como jamais a raça humana pôde imaginar, alguém que tinha acesso direto à Divindade, pois eram semelhantes entre si (Gn 3.8-10).

Então aparece na história humana Satanás, que persuade a mulher a trocar a imortalidade da raça humana pela morte, como se a morte fosse melhor do que a vida. A partir de então a humanidade passa a sofrer amargamente, pois agora todas as conseqüências do pecado estão presentes e atuantes na vida do homem! Pobre homem... Perdeu a eternidade, perdeu a imortalidade, perdeu a comunhão com a Divindade... Agora tudo parece perdido; sombras ao redor mostram a nova perspectiva da vida humana, e agora, o homem está definitivamente afastado de Deus por sua livre escolha: amou mais a mentira dita por Satanás do que a eterna Palavra de Deus. Mas espere: há uma esperança! Deus promete um libertador, um homem que haveria de reconquistar a imortalidade, a eternidade e a comunhão definitiva com a Divindade. Para isso acontecer este homem teria de vencer aquele que iludiu a humanidade afirmando ser a morte melhor que a vida. Então, "na plenitude dos tempos" Deus envia Seu Filho, Jesus como aquele que venceria o arqui-inimigo da humanidade: Satanás. O mundo é agitado pela chegada do Deus-Homem (tanto o mundo físico quanto o espiritual) e logo notam-se reflexos em todas as partes: estrelas anunciam a Messias, os homens são avisados pelos anjos e buscam-no para adorarem, e aos humildes é revelada a Divindade! Mas espere: nos bastidores o inimigo procura deter o avanço do Filho bendito de Deus e tenta, em várias vezes, frustrar os planos de Deus, matando seu Filho.

Porém Deus está envolvido até o pescoço nisto e preserva milagrosamente seu Filho, para que se cumpra o que estava escrito sobre Êle. E o menino se torna homem, inicia seu ministério com um encontro assustador: no deserto, defronta-se com o Mentiroso Universal que o incita, tenta, mente, mas não consegue seu intento, pois o Filho de Deus sai do embate vitorioso e ainda humilha o inimigo dizendo-lhe: "Não tentarás ao Senhor TEU Deus" (Mt 4.7 - grifo nosso). Satanás teve de ouvir que Jesus era e é Deus dele, ou seja, Jesus foi, é e será sempre superior a ele, não somente como Deus mas também como homem ele o foi. O inimigo ao final retira-se mas fica sempre à espreita do Filho de Deus esperando um bom momento para o ataque.

Depois de passados aproximadamente três anos, novamente o inimigo ataca o Filho de Deus, ferindo-o e matando-o (na crucificação). Neste exato momento novamente o mundo físico e espiritual sentem a morte do Príncipe da vida e reagem violentamente (Mt 27.51-53). Neste ínterim, o Principe da Trevas, julgando-se vitorioso, festeja nas profundezas a derrota de Deus e seu recém-adquirido domínio do mundo físico e espiritual, pois agora, sem a interferência de Deus (que morrera em Jesus) tudo será possível à ele (Satanás) por isso todos os seus aliados festejavam a morte da Divindade e o nascimento de outro deus: Satã. Os dias passaram-se, e o mundo já não era mais o mesmo, pois o Filho de Deus deixara profundas marcas que não seriam facilmente esquecidas por aqueles que haviam presenciado tudo o que Ele fora capaz de fazer e dizer, algo que nunca fora visto antes, fatos singulares, só possíveis para alguém que fosse o próprio Deus. Mas após três dias, há uma profunda revolução no mundo espiritual e físico, pois enquanto festejavam a vitória nas profundezas do mundo espiritual, Satanás e seus demônios têem sua festa interrompida de forma brusca por um Ser singular: de repente, em meio a eles surge o Cordeiro que foi morto, o Príncipe da Vida. Satanás, profundamente assombrado diz: "Não é possível, você não pode estar vivo, pois eu mesmo lhe matei e todos contemplaram isso". A resposta de Jesus a Satanás é surpreendente: "Como poderia você matar a própria Vida? Vejo que você se esqueceu do que eu te disse: Eu sou o Senhor Teu Deus! Portanto, agora que venci a morte, retomo a autoridade sobre a morte e sobre o inferno".

Neste momento o Filho de Deus humilha a Satanás, retirando dele a autoridade que ele havia usurpado através do engodo no Éden. Que maravilhosa notícia! Jesus é mais Senhor do que nunca! Não há poder no céu, na terra ou abaixo dela capaz de vencer ao Senhor Jesus! Agora, Jesus devolve ao homem a condição de ser imortal, de poder novamente ter uma profunda comunhão com Deus e de participar da eternidade! Agora, através do Espírito Santo podemos novamente participar de todas estas bênçãos que nos foram outorgadas pelo Filho de Deus, o Vencedor do Calvário, o Ressurreto entre os mortos, o Desejado das Nações! Não nos esqueçamos disso: somente Êle é capaz de nos dar tudo o que desejamos, pois foi Êle quem venceu para que com Êle herdássemos também todas as coisas! Novamente podemos dizer: em Jesus somos Imortais: Amém.

(Fonte: A Bíblia em Bytes online - Revista Eletrônica http://www.bibliabytes.com.br)

Leia Mais  
0 Comentários
A Aparência Física de Jesus

A Aparência Física de Jesus

Como era Jesus fisicamente? Não há relatos bíblicos suficientes para se ter uma idéia de Sua aparência. Porém, políticos e historiadores do primeiro século descreveram não só a Sua aparência bem como o Seu comportamento, confirmando o que está escrito no Novo Testamento.

A Epístola de Publius Lentullus (Públio Lêntulo) ao Senado

Esta descrição foi retirada de um manuscrito da biblioteca de Lord Kelly, anteriormente copiada de uma carta original de Públio Lêntulo em Roma. Era costume dos governadores romanos relatar ao Senado e ao povo coisas que ocorriam em suas respectivas províncias no tempo do imperador Tiberio César. Públio Lêntulo, que governou a Judéia antes de Pôncio Pilatos, escreveu a seguinte epístola ao Senado relativo ao Nazareno chamado Yeshua (Jesus), no princípio das pregações:
Apareceu nestes nossos dias um homem, da nação Judia, de grande virtude, chamado Yeshua, que ainda vive entre nós, que pelos Gentios é aceito como um profeta de verdade, mas os seus próprios discípulos chamam-lhe o Filho de Deus - Ele ressuscita o morto e cura toda a sorte de doenças.
Um homem de estatura um pouco alta, e gracioso, com semblante muito reverente, e os que o vêem podem amá-lo e temê-lo; seu cabelo é castanho, cheio, liso até as orelhas, ondulado até os ombros onde é mais claro. No meio da cabeça os cabelos são divididos, conforme o costume dos Nazarenos. A testa é lisa e delicada; a face sem manchas ou rugas, e avermelhada; o nariz e a boca não podem ser repreendidos; a barba é espessa, da cor dos cabelos, não muito longa, mas bifurcada; a aparência é inocente e madura; seus olhos são acinzentados, claros, e espertos - reprovando a hipocrisia, ele é terrível; admoestando, é cortês e justo; conversando é agradável, com seriedade.
Não se pode lembrar de alguém tê-lo visto rir, mas muitos o viram lamentar. A proporção do corpo é mais que excelente; suas mãos e braços são delicados ao ver. Falando, é muito temperado, modesto, e sábio. Um homem, pela sua beleza singular, ultrapassa os filhos dos homens.


A carta de Pontius Pilate (Pôncio Pilatos) para Tiberius Caesar (Tibério César)

Este é um reimpresso de uma carta de Pôncio Pilatos para Tibério César que descreve a aparência física de Jesus. As cópias estão na Biblioteca Congressional em Washington, D.C. É bem provável que tenha sido escrita nos dias que antecederam a crucifixação.

PARA TIBÉRIO CÉSAR:

Um jovem homem apareceu na Galiléia que prega com humilde unção, uma nova lei no nome do Deus que o teria enviado. No princípio estava temendo que seu desígnio fosse incitar as pessoas contra os romanos, mas meus temores foram logo dispersados. Jesus de Nazaré falava mais como um amigo dos romanos do que dos judeus. Um dia observava no meio de um grupo um homem jovem que estava encostado numa árvore, para onde calmamente se dirigia a multidão. Me falaram que era Jesus. Este eu pude facilmente ter identificado tão grande era a diferença entre ele e os que estavam lhe escutando. Os seus cabelos e barba de cor dourada davam a sua aparência um aspecto celestial. Ele aparentava aproximadamente 30 anos de idade. Nunca havia visto um semblante mais doce ou mais sereno. Que contraste entre ele e seus portadores com as barbas pretas e cútis morenas! Pouco disposto a lhe interromper com a minha presença, continuei meu passeio mas fiz sinal ao meu secretário para se juntar ao grupo e escutar. Depois, meu secretário informou nunca ter visto nos trabalhos de todos os filósofos qualquer coisa comparada aos ensinos de Jesus. Ele me contou que Jesus não era nem sedicioso nem rebelde, assim nós lhe estendemos a nossa proteção. Ele era livre para agir, falar, ajuntar e enviar as pessoas. Esta liberdade ilimitada irritou os judeus, não o pobre mas o rico e poderoso.

Depois, escrevi a Jesus lhe pedindo uma entrevista no Praetorium. Ele veio. Quando o Nazareno apareceu eu estava em meu passeio matutino e ao deparar com ele meus pés pareciam estar presos com uma mão de ferro no pavimento de mármore e tremi em cada membro como um réu culpado, entretanto ele estava tranqüilo.
Durante algum tempo permaneci admirando este homem extraordinário. Não havia nada nele que fosse rejeitável, nem no seu caráter, contudo eu sentia temor na sua presença.
Eu lhe falei que havia uma simplicidade magnética sobre si e que a sua personalidade o elevava bem acima dos filósofos e professores dos seus dias.

Agora, ó nobre soberano, estes são os fatos relativos a Jesus de Nazaré e eu levei tempo para lhe escrever em detalhes estes assuntos.
Eu digo que tal homem que podia converter água em vinho, transformar morte em vida, doença em saúde; tranqüilizar os mares tempestuosos, não é culpado de qualquer ofensa criminal e como outros têm dito, nós temos que concordar - verdadeiramente este é o filho de Deus.
Seu criado mais obediente,
Pôncio Pilatos


O Volume Archko

Outra descrição de Jesus foi encontrada em "O Volume Archko" que contém documentos de tribunais oficiais dos dias de Jesus. Esta informação confirma que Ele veio de segmentos raciais que tiveram olhos azuis e cabelos dourados (castanhos claros). No capítulo intitulado "A Entrevista de Gamaliel" está declarado relativo ao aparecimento de Jesus (Yeshua):
"Eu lhe pedi que descrevesse esta pessoa para mim, de forma que pudesse reconhece-lo caso o encontrasse. Ele disse: 'Se você o encontrar [Yeshua] você o reconhecerá. Enquanto ele for nada mais que um homem, há algo sobre ele que o distingue de qualquer outro homem. Ele é a "cara da sua mãe", só não tem a face lisa e redonda. O seu cabelo é um pouco mais dourado que o seu, entretanto é mais queimado de sol do que qualquer outra coisa. Ele é alto, e os ombros são um pouco inclinados; o semblante é magro e de uma aparência morena, por causa da exposição ao sol. Os olhos são grandes e suavemente azuis, e bastante lerdos e concentrados....'. Este judeu [Nazareno] está convencido ser o messias do mundo. [...] esta é a mesma pessoa que nasceu da virgem em Belém há uns vinte e seis anos atrás...

- O Volume de Archko, traduzido pelos Drs. McIntosh e Twyman do Antiquário Lodge, em Genoa, Itália, a partir dos manuscritos em Constantinopla e dos registros do Sumário do Senado levado do Vaticano em Roma (1896) 92-93


Flavio Josefo, historiador judeu, em "Antigüidades dos Judeus"

Esta é uma citação de Flavio Josefo, em suas escritas históricas do primeiro-século intituladas, "Antigüidades dos Judeus" Livro 18, Capítulo 2, seção 3:

" Agora havia sobre este tempo Jesus, um homem sábio, se for legal chamá-lo um homem; porque ele era um feitor de trabalhos maravilhosos, professor de tais homens que recebem a verdade com prazer. Ele atraiu para si ambos, muitos judeus e muitos Gentios. Ele era o Cristo. E quando Pilatos, à sugestão dos principais homens entre nós, o tinha condenado à cruz, esses que o amaram primeiramente não o abandonaram; pois ele lhes apareceu vivo novamente no terceiro dia, como os profetas divinos tinham predito estas e dez mil outras coisas maravilhosas relativas a ele. E a tribo de cristãos, assim denominada por ele, não está extinta neste dia. 


Cornélio Tácito, historiador romano


Cornélio Tácito foi um historiador romano que viveu entre aproximadamente 56 e 120 DC. Acredita-se que tenha nascido na França ou Gália numa família aristocrática provinciana. Ele se tornou senador, um cônsul, e eventualmente o governador da Ásia. Tácito escreveu pelo menos quatro tratados históricos. Por volta de 115 DC, publicou Anais nos quais declara explicitamente que Nero perseguiu os cristãos para chamar atenção para longe de si do incêndio de Roma em 64 DC. Naquele contexto, ele menciona Cristo que foi pôsto a morte por Pôncio Pilatos:

Christus: Anais 15.44.2-8

"Nero fixou a culpa e infligiu as torturas mais primorosas em uma classe odiada para as suas abominações, chamados pela plebe de cristãos. Cristo, de quem o nome teve sua origem, sofreu a máxima penalidade durante o reinado de Tibério às mãos de um de nossos procuradores, Pôncio Pilatos, e uma superstição mais danosa, assim conferidas para o momento, novamente falida não só na Judéia, a primeira fonte do mal, mas até mesmo em Roma.


(Fonte: Arqueologia Bíblica)

Leia Mais  
0 Comentários
A Constituição do Homem

A Constituição do Homem

O relato da criação do homem começa em Gn 1.26,27, para se completar no capítulo 2 com a formação da mulher. De Gn 2.7-17 há a história da formação do homem e a ordem que o Senhor lhe deu de não comer da árvore da ciência do bem e do mal, bem como da formação do jardim do Éden.

Duas formações distintas existem aqui:

(1) Do homem (v.7)

(2) Do Éden (v.8) vede também 4-14.

A criação do homem é dada em poucas palavras no v. 7:

"Então formou o Senhor Deus ao homem do pó da terra, e lhe soprou nas narinas o fôlego da vida, e o homem passou a ser alma vivente".

Quando é dito que o homem foi formado "do pó da terra" em hebraico isso é Adamah – realmente a terra, solo, é pego e manipulado por Deus para formar o homem.

O Gênesis não se preocupa em dar a composição do homem se "corpo mais alma ou corpo mais alma mais espírito" e sim, mostrar que ele foi feito alma vivente, diferente dos animais pela sua semelhança com Deus".

A palavra "formou" dá, no original a idéia de "manipulação", trabalho com as mãos.

Que o corpo do homem é feito do pó da terra não se pode negar, cientificamente, como não se pode negar que ele volta para o pó.

Eis a sua constituição segundo as melhores autoridade:

CONSTITUINTE

% NO CORPO HUMANO

Oxigênio

66,0

Carvão

17,5

Hidrogênio

10,2

Nitrogênio

2,4

Cálcio

1,6

Fósforo

0,9

Potássio

0,4

Sódio

0,9

Cloro

0,3

Magnésio

0,105

Ferro

0,005

Iodo

Idem

Flúor

Idem

Outros elementos

Idem

A parte espiritual do homem lhe veio através da glória de Deus que resplandeceu sobre o homem, dando-lhe vida.


(Fonte: A Bíblia em Bytes online - Revista Eletrônica http://www.bibliabytes.com.br

Leia Mais  
0 Comentários
O Profeta e os Ossos Secos

O Profeta e os Ossos Secos

No vale de ossos secos somente o profeta vê vida..

É com esta perspectiva que iniciamos nossa reflexão sobre um homem chamado Ezequiel, que numa experiência fantástica é "levado pela mão do Senhor em espírito" a determinado lugar onde Deus haveria de lhe falar. Às vezes, Deus escolhe lugares inesperados para nos ensinar a proferirmos a sua palavra. Foi isto o que Deus fez com Ezequiel, quando levou-o a um vale do ossos secos. Em sua descrição do lugar, ele fala assim: "e eis que eram mui numerosos (os ossos) sobre a face do vale, e estavam sequíssimos" (Ez 37.2).

O que deve ter passado pela mente do profeta naquele instante? Ele deve ter pensado: "Deus, que coisa terrível; estou rodeado de morte; não consigo ver aqui nada além do domínio da morte". Em meio a esta circunstância, vem então a pergunta de Deus: "Filho do homem, poderão viver estes ossos"? Parece que Deus está brincando com o profeta quando lhe faz esta pergunta, mas Deus está falando sério. O profeta já havia notado que os ossos eram muitos e que estavam ali há muito tempo, pois estavam sequíssimos. Como poderiam então viver? Toda a aparência humana já não existia há muito tempo, e qualquer esperança de vida inexistia, pois o que se via eram somente montanhas de ossos sem vida, do que outrora parecia ter sido um grande povo.

Mas estamos falando de duas pessoas diferentes: um profeta e Deus. E quando menos se espera Deus profere uma ordem: "Profetiza sobre estes ossos, e dize-lhes: ossos secos ouvi a palavra do Senhor" (Ez 37.4). Ezequiel deve ter pensado: será que estou ouvindo direito: devo falar a palavra do Senhor a estes ossos secos? Será que já estou ficando louco? Às vezes, as ordens divinas nos parecem loucuras, devaneios mentais ouvidos ocasionalmente. Mas quando Deus nos dá uma ordem, ela deve ser cumprida. Notamos aqui que Deus busca no profeta duas coisas: a fé para crer no impossível e a obediência para presenciar a realização do inacreditável. Então o profeta, em obediência ao Senhor profere as palavras: "Assim diz o Senhor Deus a estes ossos: eis que farei entrar em vós o espírito, e vivereis". Aqui duas coisas acontecem: o profeta fala em nome do Senhor Deus a sua palavra e ordena ao espírito que assopre sobre os ossos para que vivam.

Aqui os dois ingredientes citados anteriormente são fundamentais: fé e obediência, pois este é o momento chave do episódio, pois o profeta obedeceu à Deus ("e profetizei como ele me deu ordem"; v.7) e agora aguarda o desenlace do episódio. Creio que o profeta teve uma grande surpresa quando viu o que aconteceu, pois o milagre estava acontecendo bem diante de seus olhos, pois "houve um ruído, enquanto eu profetizava; e eis que se fez um reboliço, e os ossos se juntaram, cada osso ao seu osso". Imagine esta cena: num grande vale, ossos voam à procura de seus pares, ossos batendo em ossos e esqueletos sendo formados como um grande exército de caveiras à frente do profeta; e de repente, "e olhei, e eis que vieram nervos sobre eles, e cresceu a carne, e estendeu-se a pele sobre eles por cima; mas não havia neles espírito".

Novamente a cena foi chocante, pois os esqueletos agora recebem cobertura de nervos, carne e pele e o inimaginável aconteceu: Ezequiel estava diante de um exército humano, mas sem "vida" (espírito). Novamente Deus ordena ao profeta: "profetiza ao espírito e dize": "Assim diz o Senhor Deus: Vem dos quatro ventos, ó espírito e assopra sobre estes mortos para que vivam". Até aqui já temos milagres suficientes para uma grande aventura, pois os ossos secos são um grande exército de ressurrectos do pó e a única matéria prima usada para o milagre foram os ossos. Podemos inferir até aqui que Deus quer atuar de forma completa em nossa vida e um milagre, às vezes, deveria ser maior do que aquilo que vemos, porém é necessário ainda que a palavra do Senhor seja proferida para que o mesmo milagre se complete. O texto nos informa que Deus ordena ao profeta: "profetiza". Sabe o que é profetizar? É quando proferimos a palavra do Senhor contra todas as circunstâncias, esperanças, somente em obediência ao que Deus nos comunica. Isto é profetizar. E sabe qual é o resultado desse ato de obediência: contemplamos milagres diante de nossos olhos! Ezequiel viu isto diante de seus olhos. Os ossos secos transformaram-se num grande exército de vitoriosos. E para terminar o episódio, Ezequiel profetiza ao espírito e contempla-o entrando naqueles homens, que outrora eram somente um monte de ossos secos, e dá-lhes vida! (v.10).

Deus quer fazer isso com seu povo e sua Igreja hoje em toda a terra, mas para isso é preciso que: existam homens e mulheres dispostos a proferir a palavra do Senhor com fé e obediência; é preciso que esperemos pelos resultados da palavra que foi proferida; precisamos nos juntar a esse exército de vencedores e torná-lo cada vez mais forte. O que me diz disto? Este é o desafio de Deus para a sua vida hoje! Aliste-se como um daqueles que em meio à desordem e pânico conseguem enxergar a perspectiva de Deus para a ocasião e veja então os resultados!

(Fonte: A Bíblia em Bytes online - Revista Eletrônica http://www.bibliabytes.com.br)

Leia Mais  
0 Comentários
A Primeira Oferta

A Primeira Oferta

"Prostrando-se, o adoraram, e, abrindo os seus tesouros, entregaram-lhe as suas ofertas: ouro..."

O ouro caracteriza aquilo que Jesus é desde a eternidade: o Rei: Além disso o ouro representa a Sua divindade, Sua perfeição e sua absoluta pureza.

Mas o ouro também nos mostra a finalidade de sua vida, isto é, estabelecer Seu reino divino sobre esta terra. O ouro é mencionado em primeiro lugar porque este é o alvo perfeito e original de Deus.

Nos tempos antigos foi usado muito ouro para o tabernáculo e seus utencílios (comp.Êx 25). Também o traje do sumo sarcedote consistia em grande parte de ouro (comp.Êx 28). Tudo isto aponta para Jesus. Mais tarde foi também usado muito ouro no templo salomônico ( 1Cor 22.14).

Do mesmo modo, o governo de salomão é um exemplo do vindouro governo de Jesus Cristo no Milênio.

Entre outras coisas, o ouro também caracteriza os bens espirituais que um dia resistirão a prova de fogo diante do tribunal de Cristo (comp. 1Cor 3.11).

É um desejo do Senhor que nos tornemos semelhantes a Ele nesta maneira pura e "áurea". Pois um dia reinaremos com Ele como reis e sarcedotes (Ap 1.5-6; 20.6).

Por isso o Senhor também se apresenta como um ourives que quer derreter e purificar o ouro ( Ml 3.2-3). Os magos lhe renderam omenagem com ouro (Mt 2.2 e 11) porque sabiam quem Ele era.

Será que nós também temos tido essa mesma conciência?

(Fonte: A Bíblia em Bytes online - Revista Eletrônica http://www.bibliabytes.com.br)

Leia Mais  
0 Comentários
Negros DNA

Negros DNA

Testes de DNA indicam que uma tribo de negros africanos tem origem de Arão

Além de solucionar crimes e processos de paternidade, a pesquisa genética está reescrevendo algumas páginas da história de maneira surpreendente. Uma delas foi anunciada: Uma tribo de negros moradores da região norte da África do sul e arredores tem ascendência judaica. Os Lemba fazem a circuncisão, casam-se apenas entre si, guardam um dia da semana para orações e não comem carne de porco.

A maior semelhança entre eles e os judeus, no entanto, está no código genético. Testes feitos com a saliva dos habitantes dessa tribo revelaram que os Lemba possuem uma sequencia de DNA que é característica do Cohanim, um dos três grupos em que se divide o povo judeu.

A origem da tribo africana começou a ser estudada nos anos 80 pelo historiador inglês Tudor Parfitt, diretor do Centro de Estudos Judaicos de Londres. Durante dez anos ele mergulhou no universo Lemba.

Além dos costumes parecidos - como a proibição de comer carne de hipopótamo, considerado um parente do porco - , Parfitt ficou intrigado com os nomes dos dez clãs da tribo. Com formação em linguistica, ele identificou uma raiz semita em nomes como Hamisi e Sadiki. A tradição oral da tribo diz que eles viviam num lugar chamado Senna, de onde partiram em grupo.

Parfitt descobriu no sul do Iêmen uma pequena vila com esse nome. Segundo as lendas locais, até o século X ela ficava em um vale fértil, abastecido por um açude. Quando este secou, a maioria das pessoas partiu.

Filhos de Aarão

As desconfianças de Parfitt quanto ao parentesco entre judeus e os Lemba, no entanto, só ganharam força quando foram respaldadas pelas pesquisas de sequencias de genes.

Estes estudos foram feitos no ano de 1998. O geneticista inglês David Goldstein, da Universidade de Oxford, descobriu que 56% dos Cohanim estudados apresentavam certo tipo de assinatura genética que só se repetia entre 3% a 5% dos membros dos outros dois subgrupos judaicos, so Levi e Israel. Entre não judeus, a sequencia praticamente inexiste.

Quando a pesquisa foi aplicada aos Lemba, veio a surpresa. Entre o clã Buba, um dos que formam a tribo, a incidência da assinatura foi de 53%. Nos demais clãs, ficou em 9%.

Os Buba são o principal clã da tribo. Como as Cohanim, que no passado eram a elite dos judeus, de cuja linhagem saíam os sumos sacerdotes. O inglês Goldstein também conseguiu calcular uma data para a origem da assinatura genética. Segundo o geneticista, ela teria pertencido a um ancestral que viveu entre 2.600 e 3.100 anos atrás. Pela tradição judaica, o período coincide com a vida de Aarão, o irmão de Moisés, de quem os Cohanim se dizem descendentes diretos.

Provavelmente o grande pai também dos negros Lemba.

(Fonte: A Bíblia em Bytes online - Revista Eletrônica http://www.bibliabytes.com.br)

Leia Mais  
0 Comentários
ESTE SITE FOI CRIADO USANDO