Necessitamos compreender melhor o que é e como funciona o ato de abençoar e suas conseqüências - bênçãos visíveis e invisíveis - para que possamos então, recebermos os benefícios advindos de tal ato divino.
Para isso examinaremos e buscaremos nas Escrituras as respostas às nossas dúvidas sobre o assunto. Porém, não pretendemos somente adquirir conhecimento sobre este assunto, algo que seja "mágico" e que funcione quando mais necessitarmos, nos facilitando assim recebermos as bênçãos de Deus, mas que através deste conhecimento possamos aprofundar nossas relações com a Divindade, e como conseqüência desta intimidade com Deus, possamos então ser abençoados, e por extensão, abençoarmos àqueles que estão à nossa volta em nome de Jesus!
Abençoar vem do grego EULOGEO, que significa "falar bem de", "louvar", "abençoar" e do hebraico BARAK, que basicamente significa "dotar de um poder benéfico". Este significado abrange tanto o processo de dotar como a condição de ser dotado. Sendo assim, o abençoar originalmente significava uma força benéfica que uma pessoa podia transmitir a outra, e que ficava em contraste com o poder destrutivo de amaldiçoar.
Através de sua origem podemos então entender que "abençoar" não consiste apenas no ato de dirigir-se à alguém de forma positiva, ministrando-lhe a Palavra de Deus, mas a interação de fatos que interagem entre si a ponto de serem comunicados por Deus à alguém que somente os repassa ao seu (ou seus) interlocutor(es), para que os mesmos possam, através da atitude deste que está ministrando a Palavra de Deus, crer e receber o ato abençoador de Deus. Através dele, traz-se assim à existência coisas e situações que até então existiam somente na mente e no coração daquele que ouve, pois até aquele momento não havia um veículo que pudesse fazer com que ele(s) cresse(m), e, consequentemente, trazer à luz e a existência o que estava em sua mente e coração. O veículo usado então foi a Palavra de Deus que gerou a fé, e a fé sendo aplicada de forma correta - respeitando-se a soberania de Deus - traz o cumprimento da Palavra que está em Hebreus 11.1, que é justamente de trazer à existência aquilo que até então somente existia no coração daquele que ouvia, mas que agora, por causa da Palavra de Deus e da fé, passam a existir. Por isso dissemos que o abençoar não se limita a uma atitude, mas é uma interação entre Deus e o homem, que tem por objetivo alcançar o coração daquele que crê, para trazer o que nele reside às vistas do mundo incrédulo, de tal forma que o resultado do "ser abençoado" seja a glória de Deus! Amém.
Israel
Área: 28.251 Km2 . Esta é a área total administrada por Israel desde 1967 incluindo a margem oeste do Jordão, a faixa de Gaza e as colinas Sírias de Golan.
Israel: 20.700 Km2 . (incluindo Jerusalém Oriental).
Margem Oeste (Judéia e Samaria) 5.880 Km2 .
Faixa de Gaza: 363 Km2 .
Colinas de Golan: 1.295 Km2 . Anexada por Israel e, 1981. Israel e esses territórios são tratados separadamente abaixo.
População | Cres. Anual | Densidade | |
1990 | 4.487.000 | *3,9% | 217/Km2 |
1995 | 5.438.000 | 1,9% | 262/Km2 |
* Admitidos por imigração.
Povos:
Judeus: 81,8%. Imigrantes de 102 nações. 450.000 novos imigrantes 1990-92, a maioria vinda da ex-URSS, antes que o fluxo diminuísse.
Árabes: 15,8%. Árabes israelenses 700.000; beduínos 50.000.
Outros: 2,4%. Druzos 76.000; egípcios 8.000; adigey 3.000; gregos 2.700; samaritanos 500.
Alfabetização: 92%.
Língua oficial: hebraico, árabe. Numerosos imigrantes, são faladas línguas de todo o mundo.
Capital: Jerusalém 544.000, não é reconhecida como tal internacionalmente. Tel-Aviv conurbação 1.470.000. Urbanização: 90,4%.
Economia: País moderno, indústria sofisticada. A economia está sofrendo severo desgaste por causa da onda de novos imigrantes (25% da população), altas despesas militares (29% dos gastos do governo), crescente débito público (US$ 16.500 per capita) e aumento no desemprego. Renda per capita US$ 9.750 (46% dos EUA).
Política: A fundação de Israel em 1948 terminou 1.900 anos de exílio para os judeus Cinco guerras em 1948, 1956, 1967, 1973 e 1982-85 com os países vizinhos e também em 1991 com a Guerra do Golfo, o que exigiu um alto custo a sociedade israelense. As contrariedades militares no Líbano, a intifata e o rápido desenvolvimento das colônias judaicas em territórios não judeus, polarizaram a sociedade e pressionam para uma solução do conflito árabe-israelense. O futuro dos territórios ocupados, anexação, autonomia limitada, ou finalmente um estado palestino, é assunto de intenso debate nacional e internacional e negociação. As eleições de 1992 trouxeram uma mudança de governo com uma boa vontade de considerar os compromissos territoriais.
Fonte: www.bibliabytes.com.br