Anti-Semitismo Cristão {Parte 2}
  • Vamos agora examinar o ano de 1096 e a Primeira Cruzada. Este foi um período   de lutas para a igreja. Haviam dois Papas, um sendo um anti-Papa. Quando um   deles faleceu, o outro, Urbano II, necessitava de uma causa unificadora e lançou   uma Cruzada ou Guerra Santa contra os muçulmanos na Terra Santa, que estavam   perseguindo os cristãos e desecrando os lugares sagrados e Jerusalém.

    No verão de 1096, uma multidão indisciplinada de 200.000 camponeses e artesãos se congregou na França. Como não haviam muçulmanos por perto, eles viraram sua atenção para os judeus, que, aos seus olhos, eram tão infiéis e inimigos do cristianismo como os muçulmanos. Eles descobriram que podiam iniciar a Cruzada lá mesmo. A crueldade, como a caridade, começada em casa. Ao marcharem através da Europa à caminho da Terra Santa, eles literalmente pilharam, saquearam e estupraram. Face aos gritos selvagens dos cruzados, os judeus crucificaram nosso Salvador e eles devem voltar a Ele ou morrer. Os judeus tinham a alternativa do batismo ou da morte. Milhares preferiram a morte de mártires.

    Enquanto a Igreja não sancionava oficialmente estas atividades, elas no entanto prosseguira. Muitos padres e bispos locais protegeram os judeus e lhes deram refúgio das multidões. Infelizmente, outros participaram ativamente nas execuções.

    Para partilharmos apenas um exemplo, em Mayance (= Meinz, na Alemanha), o Arcebispo convidou 1300 judeus para se refugiarem no seu palácio. Isto provou ser um convite para uma matança. Sob sua supervisão, pois eles foram todos mortos e mesmo ele partilhou dos espólios confiscados dos cadáveres. Incidentalmente, o Imperador Henrique IV ouviu falar deste massacre, confiscou a propriedade do Arcebispo e permitiu aos judeus que foram batizados à força de retornar ao judaísmo.

    Quando os cruzados finalmente chegaram em Jerusalém, eles numeravam 600.000. Eles sitiaram a cidade e em 15 de julho de 1099 penetraram na muralha. Eles mataram os muçulmanos que estavam na cidade e levaram os judeus a uma sinagoga. Cruzados com escudos decorados com grandes cruzes colocaram vigas de madeira em redor da sinagoga e queimaram todos dentro, cantando "Cristo nós te adoramos!"

    Há alguma surpresa que para o povo judeu a cruz é um símbolo de ódio e morte, e não de amor, reconciliação e salvação? A cruz foi literalmente tomada e usada como uma espada contra o povo judeu.

    Ao todo, houveram nove Cruzadas e elas terminaram em 1291, quando os muçulmanos novamente recuperaram a posse da Terra Santa.

  • O quarto concílio lateranense

  • Em 1215, foi celebrado o Quarto Concílio Laterense. Durante este concílio se cristalizou a doutrina da Transubstanciação. Transubstanciação é a doutrina da carne e do sangue de Cristo tornados presentes na hóstia (= pão) consagrada e no vinho. Esta doutrina ainda é prevalecente na Igreja Católica. O resultado desta doutrina em síntese final se tornou numa nova fonte de anti-semitismo cristão.

    1) - Por séculos a seguir, circularam acusações de desacração de hóstias por judeus. O libelo da desecração de hóstia é que os judeus tentavam roubar uma hóstia consagrada e depois a esfaquear, tormentar e queimar numa tentativa de recrucificar Cristo. Muitas histórias ilustradas mostrando este fenômeno fabricado foram circuladas, especialmente na Alemanha, durante os séculos XIV e XV. Este ensinamento ainda não pereceu.

    Como um exemplo pessoal, no meio da década de 1970, as crianças de um amigo católico voltaram para casa da escola católica paroquial (em Boston, Massachusetts) com esta história, que deveria lhes ensinar respeito para com a hóstia da comunhão: "um rapaz católico e um rapaz judeu entraram numa igreja católica e o judeu convenceu o católico a roubar uma hóstia de comunhão. Eles a levaram para casa, entraram num armário e alfinetaram a hóstia. A hóstia começou a sangrar, encheu o armário de sangue e afogou os rapazes!" Esta é uma variação da antiga acusação do libelo de desecração da hóstia, especialmente porque o malfeitor na história é um judeu.

    2) - Um ramo do libelo da desecração da hóstia é o libelo de sangue. O libelo de sangue diz que judeus assassinam não-judeus, especialmente cristãos, para obter sangue para a Páscoa e outros rituais. Descrevia-se que os judeus precisavam beber sangue cristãos para que sua aparência continuasse sendo humana, o sangue cristão também ajudando a eliminar o distinto cheiro judaico (foetor judaicus), que era o inverso do odor de santidade possuído pelos cristãos. Qualquer um com um pouco de conhecimento das leis dietárias judias sabe que aos judeus está proibido comer sangue, mesmo se não fosse óbvio que estas acusações são completamente falsas. Infelizmente, ela demonstra completa ignorância do estilo de vida dos judeus, e a falta de relacionamento entre cristãos e judeus naquelas épocas.

    3) - Outro cânone promulgado pelo Quarto Concílio Lateranense requeria aos judeus usar uma marca distintiva. A forma desta marca variava de país a país, mas normalmente tinha a forma de um distintivo, ou um chapéu de três pontas ou pontudo. Desta maneira, você poderia ter certeza de não entrar inadvertidamente em contato com judeus. Mesmo na arte medieval os judeus são mostrados com círculo em suas roupas ou com chapéus pontudos.

    Durante este período, muitas autoridades leigas e eclesiásticas tentaram proteger a comunidade judia de perseguição. Grande parte do anti-semitismo era agora promovido por uma crescente classe média.

  • A iniquisição

O próximo evento histórico a marchar a história mundial é a infamada Inquisição. De acordo com a Lei Canônica, a inquisição não estava autorizada a interferir nos assuntos internos dos judeus, mas a procurar cristãos heréticos que tinham regredido. Entretanto, esta lei foi rescindida baseado em que a presença de judeus causava o desenvolvimento de heresia nas comunidades cristãs.

Em meados do século XV, foi iniciada a Inquisição Espanhola. Na Espanha, dezenas de milhares de judeus foram forçados a se batizar. Em função disto, eles eram considerados cristãos e se esperava que se comportassem como cristãos. Estes judeus batizados eram conhecidos como Conversos ou Cristãos Novos. Se um camundongo é pego dentro de uma jarra com biscoitos, isto não o torna um biscoito. Da mesma maneira, forçar alguém a se batizar não o torna um cristão.

Estes conversos portanto ainda praticavam muitos dos costumes judeus, como acender as velas de Sexta-feira de noite, mudar a roupa branca no Sábado, se abster de comer porco e peixes sem escamas, observar os Dias de Festa, etc. Ser pego praticando qualquer um dos 37 costumes era base para ser levado perante um tribunal da Inquisição. Os cristãos deveriam procurar por estes sinais e relatar qualquer regressão. Uma vez trazido perante o tribunal, não havia forma de escapar da punição: 1) - Se você confessar e não se arrepender, você será queimado vivo;
2) - Se você confessar e se arrepender, você será humilhado em público. Qualquer passo em falso dado depois resultará em morte certa.
3) - Se você não confessar, mesmo sendo inocente, você será torturado até confessar e depois queimado.

A igreja não podia executar as vítimas, e então os passava a um braço secular do tribunal da Inquisição. O sangue não deveria verter, e daí a fogueira. Isto era justificado por um texto em João 15:6 - "Se alguém não permanecer em mim, será lançado fora à semelhança do ramo, e secará; e o apanham, lançam no fogo e o queimam".

Incidentalmente, todas as propriedades eram confiscadas, enriquecendo o tribunal da Inquisição.
Judeus praticantes (não conversos) foram ultimamente trazidos perante os tribunais da Inquisição, como se acreditavam que eles eram judaizantes, exercendo má influência sobre os conversos. Eles também julgados e queimados.

A Inquisição na Espanha, durou de 1481 até 1820. Mais de 350.000 judeus sofreram punições.

  • A Reforma

Finalmente, um sopro de ar limpo. Os reformistas reconheceram muitos erros inerentes na igreja e desafiaram a liderança, o Papa, os bispos, os padres - todo o corpo eclesiástico. A Reforma teve repercussões importantes e complexas e mesmo contraditórias na evolução do anti-semitismo.

Um ramo do protestantismo, os Calvinistas e suas ramificações, provaram ser menos judeofóbicos do que o catolicismo até o século XX.

O outro ramo, o Luteranismo, se tornou cada vez mais anti-semita.
Uma consequência imediata da Reforma foi o agravamento da posição dos judeus nas regiões que continuaram sendo católicas romanas. Os papas estavam determinados a restaurar a ordem através da estrita aplicação da Lei Canônica. Isto naturalmente afetava de forma negativa o povo judeu. Um resultado foi que à partir de meados do século XVI, os GUETOS foram introduzidos, primeiro na Itália e depois no Império Austríaco. O gueto era na verdade o nome de uma ilha em Veneza, que tinha uma fundição abandonada. Os judeus de Veneza foram reunidos e transferidos para este local, onde poderiam ser separados e controlados. Adolph Hitler reinstituiu o gueto no Terceiro Reich pela mesma razão. G.E. Roberti, um publicista católico do século XVIII, declarou: "O Gueto judeu prova melhor a verdade da religião de Jesus Cristo do que toda uma escola de teologia".

Agora, vamos dar uma olhada no ramo Luterano da Igreja Protestante. Martin Lutero é o pai do luteranismo. Durante a primeira parte de seu ministério, de 1513 a 1523, Lutero seguidamente condenava a perseguição dos judeus e recomendava uma atitude mais tolerante com eles, baseado num espírito de verdadeira irmandade. Em 1523, ele escreveu um panfleto "Que Cristo nasceu judeu", no qual ele argumentava que os judeus, que eram da mesma estirpe como o fundador do cristianismo, tinham razão ao rejeitar o "paganismo papal" apresentado a eles como cristianismo. Ele adicionou "Se eu tivesse sido um judeu e visto estes idiotas e tolos ensinando a fé cristã, eu teria preferido me tornar um porco do que me tornar cristão".

Entretanto, quando eles não aceitaram a sua versão do cristianismo também, ele se tornou gradativamente hostil ao povo judeu. Em 1530 ele se referia ao povo judeu como "os judeus arrogantes, de coração de ferro e teimosos como o demônio", nos seus sermões. E finalmente, ocorreu. Ele imprimiu dois panfletos: em 1542, Sobre os Judeus e Suas Mentiras, e em 1543, sobre o Shem Hamephoras (Sobre o Nome Inefável). Estes dois panfletos contêm algumas das frases mais viciadas e repugnantes jamais escritas contra o povo judeu.

Quinhentos anos depois Hitler encontrou algumas de suas idéias e justificativa o tratamento do povo judeu e o Holocausto nestes escritos. No final das contas, se o patriarca da Igreja Luterana declarou estas coisas, bem portanto... (tenha certeza que vossos pecados vos descobrirão).

  • A idade da luz

Ao nos movermos para a Idade da Luz nos séculos XVII e XVIII, encontramos o povo judeu ainda sofrendo de um legado de preconceitos. Durante o controle total do cristianismo na Europa, os judeus podiam existir apenas às margens da vida social européia. O termo "O Judeu Errante" encontrou sua definição no fato do povo judeu ser forçado de país a país, de cidade em cidade... o bode expiatório dos males do mundo, sem propriedades, sem ocupações intelectuais, e nem riquezas.

Quando os europeus estavam morrendo da praga negra, a bubônica, os judeus foram acusados de envenenar os poços. Na sua falta de conhecimentos sobre germes e doenças, e vendo o povo judeus na sua maioria livre da infecção (fato devido às suas leis dietárias), sua conclusão foi de que os judeus eram a fonte do problema.
No final, os judeus eram ainda pintados com o mal, instigados pelo diabo para fazer coisas más. Ou eram caricaturados com rabos longos, cornos e feições demoníacas.

Aos nos movermos para a era da emancipação, uma nova versão do século XIX de anti-semitismo surgiu num solo bem cultivado por muitos séculos na Europa por teologias cristãs, e mais importante, por mitos populares sobre o povo judeu. Por séculos cristãos perseguiram por razões teológicas, mas estes "ensinamentos de aversão" selaram o mais antigo dos temas anti-semitas, que os judeus eram um elemento estranho singular dentro da sociedade humana.

  • Os Pogroms

De 1881 até 1921 houve uma série de pogroms na Rússia. Os pogroms eram uma série de ataques acompanhados de destruição, o saque de propriedade, mortes e estupros perpetrados pelas populações cristãs russas contra os judeus. As autoridades civis e militares russas apenas observavam. A igreja silenciava na melhor das hipóteses, e mesmo endossava alguns dos ataques. Foi durante este período que encontramos uma infame publicação, O PROTOCOLO DOS PRESBÍTEROS DE SIÃO. Os protocolos foram primeiro impressos na Rússia em 1905 como uma suposta conversa entre líderes judeus sobre como dominar o mundo. A publicação original foi feita sob os auspícios da polícia secreta na imprensa de Czar Nicolau II da Rússia, que não fazia segredo de ser membro pessoal da organização anti-semita chamada de Os Cem Pretos. Mesmo que este panfleto tenha sido provado como falso em inúmeras ocasiões, ele ainda pode ser encontrado na imprensa, mesmo nos Estados Unidos de nossos dias.

É difícil avaliar o alcance dos pogroms durante os anos de guerra civil e o número de vítimas que eles ocasionaram. Existem dados parciais de 530 comunidades, nas quais ocorreram 887 grandes pogroms de 349 pogroms menores: houveram 60.000 mortes e várias vezes este número de feridos (Dubnow, História da Rússia).

  • HOLOCAUSTO

Isto nos traz ao Holocausto, o ápice de 1900 anos de maus ensinamentos na sociedade cristã. O Holocausto foi a Solução Final de Hitler para o povo judeu. A Alemanha era a sociedade mais iluminada, intelectual e aculturada naquela época. Mesmo assim, a chamada sociedade cristã apenas observava e alguns mesmo participaram.

Seis milhões de judeus, incluindo dois milhões de crianças, foram violentamente mortos por Hitler e pelos nazistas. Sua solução final era de livrar o mundo do "verme judeu". Hitler chegou à conclusão de que havia um mal na sociedade e o denominador comum era os judeus, que ;podiam ser encontrados em todas as cidades, em cada país da Europa. Eles foram os assassinos de Cristo, eles precisavam ser controlados, postos a trabalhar, suas sinagogas queimadas junto com seus livros de preces, suas propriedades confiscadas, e no final mortos. Soa familiar, não?

Nem por um minuto eu acredito que Hitler e seus agentes de morte eram cristãos, mas eles perpetraram estes atos numa nação historicamente cristã e houve o silêncio.

O Padre Neimoller, escrevendo sobre este triste capítulo da história: "O Holocausto em toda sua severidade é algo singular ao povo judeu. Enquanto outros que foram mortos não eram judeus, eles foram mortos por razões políticas, ou razões sociais, como as prostitutas ou homossexuais. O povo judeu, mães, crianças, camponeses, médicos, músicos, rabinos, professores, foram todos exterminados APENAS PORQUE ERAM JUDEUS". Felizmente, houveram alguns cristãos que agiram, como Corrie Ten Boom, mas seu número era diminuto para fazer alguma diferença.

Hitler desapareceu. A Alemanha nazista deixou de ser. A mação do olho de Deus, o povo Judeu está aqui e Israel é um fato.

Deste relato histórico, pode-se ver que o conceito de relações entre cristãos e judeus é algo muito recente. Pode-se ver, eu agora direi, que as genuínas relações cristã-judaicas têm ocorrido de forma séria apenas nos últimos 30 anos. Trinta anos de 2.000. Muito disto veio como resultado do Holocausto, mas mesmo assim está acontecendo. Vai durar? Somente se você se tornar parte delas. HÁ AINDA UMA BATALHA A LUTAR, O ANTI-SEMITISMO NÃO DESAPARECEU

Enquanto que alguns acreditam que o mundo está se tornando melhor e que o anti-semitismo está desaparecendo, isto não é verdade. Desde 1980, atos anti-semitas nos Estados Unidos dobraram e redobraram cada ano. Eles existe em todo o mundo. Israel recebe muitas reportagens coloridas com uma perpétua tendência negativa. Israel se tornou num bastão de auto-determinação para o povo judeu, e o mundo não quer aceitar isto. Umas Israel fraca e sem defesas é aceitável. Mas uma Israel forte, igual aos povos do mundo, é intolerável.

Na minha estimativa, a opinião mundial sobre Israel está aprisionada no antigo barro do anti-semitismo. Depois da Segunda Grande Guerra, quando os fatos sobre o Holocausto vieram à tona, muitos grupos e indivíduos inteligentes começaram a defender o povo judeu, mesmo tarde demais para salvar os 6 milhões que pereceram. Enquanto não está mais "na moda" ser anti-semita, isto não fez o problema desaparecer, apenas o forçou a se esconder. Atualmente, ele se mostra na opinião mundial de Israel com os povos e os governos transferindo seus sentimentos anti-semitas a um nível nacional disfarçado de indignação virtuosa contra o "agressivo Estado sionista". A nova tendência anti-Israel ou anti-sionista não é nada mais do que o antigo anti-semitismo com novas vestes.

Como podemos contrabalançar isto? Podemos tomar uma posição, saber nossos fatos e ser uma voz cristã coletiva de apoio e encorajamento... Isto é algo que não foi feito em toda a história da Igreja. Sim, houveram cristãos individuais que falaram, mas agora eu acredito que temos uma oportunidade de fazer uma diferença, porque podemos mostrar nossa solidariedade como um grupo. Irmãos, qual é nossa resposta a isto?

Gostaria de refletir Romanos 11, onde Paulo nota que o povo judeu é "amado por causa dos patriarcas, e que pela nossa misericórdia, eles receberão misericórdia." Oh, como me entristeço em pensar que o maior instrumento de Satã contra o povo da aliança de Deus, a maçã de Seu olho, tem sido a igreja.

Dizer que estes homens da igreja não eram cristãos verdadeiros não é correto, pois seguramente muitos deles o foram.

Aprendamos uma lição de Martin Lutero. Alguns dos maiores anti-semitas começaram como grandes apoiadores do povo judeu. O anti-semitismo é um pecado e devemos estar constantamente em guarda contra sua presença em nossos corações e nossas vidas. Eu completamente acredito que o anti-semitismo é o epítome do mal, e a luta contra ele é uma batalha tanto espiritual como física.

Portanto, tomemos todos os escudos de Deus e nos aprontemos para a batalha. Foi dito pelo Dr Edward Flannery no seu livro "The Anguish of the Jews" (A Angústia dos Judeus), que os únicos capítulos da história cristã conhecidos pelos judeus foram registrados em páginas que a Igreja rasgou dos livros de história e queimou.

Agora, também você ouviu, você é responsável por agir. Não por culpa, mas por um humilde espírito de amor. Chegou a hora da igreja crescer e aprender a respeitar o povo da aliança de Deus, nossos irmãos mais velhos, e o judaísmo, a fé patriarcal de nossa fé.

Fiquemos aqui e iniciemos a tarefa de enterra o ódio de gerações onde quer que o encontremos. Seja nas nossas comunidades, em nossas igrejas, em nossas famílias e, sim, se levantar em nossos corações.

Você PODE FAZER UMA DIFERENÇA!!!


"Retirado do Bridges for Peace - feito por Clarence Wagner, Jr. - Diretor Internacional de Pontes para a paz."

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